REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E PROGRESSO SOCIAL

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O gráfico apresenta a evolução das leis trabalhistas desde a Revolução Industrial. Destacam-se o Ludismo, o surgimento de sindicatos, o Cartismo e a abolição da escravatura. Internacionalmente, ressalta a criação da OIT e a Carta del Lavoro. No Brasil, enfoca a CLT e leis recentes de estágio, refletindo o avanço contínuo dos direitos dos trabalhadores ao longo da história.
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E SUAS CONSEQUÊNCIAS

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O mapa mental ilustrado destaca a Revolução Industrial como um evento transformador com ramificações globais. No cerne, o pioneirismo inglês é notado pela ascensão política da burguesia e a invenção da máquina a vapor, impulsionando séculos de acumulação de capital. A expansão industrial é mapeada em três fases: começando na Inglaterra e França com o carvão, estendendo-se à Europa e aos EUA com o petróleo, e culminando na disseminação mundial de tecnologias de massa.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: IMPACTOS E TRANSFORMAÇÕES

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O gráfico resume a Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra do século XVIII, ressaltando fatores do pioneirismo inglês como capital abundante e mão de obra barata. Destaca-se a invenção da máquina a vapor por James Watt e a transformação nos transportes com barcos e locomotivas a vapor. Ilustra a transição das formas de produção do artesanato à maquinofatura e a emergência de novos grupos sociais: a burguesia industrial e o operariado, marcando a passagem para a produção em massa e o trabalho especializado em fábricas.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: DESENVOLVIMENTO E TRANSFORMAÇÕES

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O mapa mental detalha a Revolução Industrial e sua progressão. Começa com o pioneirismo inglês e o desenvolvimento capitalista, abordando o marxismo e a análise de classe. Descreve a primeira fase manufatureira, com ênfase nos direitos substituídos pela mecanização e as consequências sociais. A segunda fase, a mecanização, amplia o escopo para a Europa e os EUA, destacando o fortalecimento do capital e a expansão do mercado. Apresenta também o fordismo e o taylorismo, evoluindo para práticas contemporâneas de trabalho e produção globalizada.
A QUARTA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: AVANÇOS E DESAFIOS

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O mapa mental explora a Quarta Revolução Industrial, destacando a fusão do digital, físico e biológico, e como máquinas avançadas operam em diversos setores. Refere-se à automação completa das "fábricas 4.0" e à influência de tecnologias emergentes como inteligência artificial e impressão 3D. Klaus Schwab, defensor do termo, é citado, enquanto dilemas éticos e desigualdades sociais são apontados como desafios contemporâneos. Questiona-se se estamos ingressando na Quinta Revolução Industrial, indicando um debate em andamento sobre o futuro da tecnologia e trabalho.
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: DO PIONEIRISMO INGLÊS À CONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL

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O mapa mental destaca as três fases da Revolução Industrial. A primeira, no século XVIII, com energia hidráulica e carvão, máquina a vapor e grandes jornadas de trabalho. O pioneirismo inglês é enfatizado pelo acúmulo de riquezas e crescimento urbano. A segunda fase, no século XIX, vê o uso de carvão e petróleo, expansão da energia elétrica e siderurgias, espalhando-se pela Alemanha, França, Itália e EUA. A terceira fase, no século XX, é marcada pela automação, energia nuclear, solar e biomassa, e produção otimizada "just-in-time". Capitalismo financeiro e práticas monopolistas emergem, dando origem a multinacionais e tecnopolos.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: CAUSAS, PROCESSO E CONSEQUÊNCIAS

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O mapa mental aborda a Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra no século XVIII, que substituiu a produção artesanal pelo sistema fabril, trazendo mudanças econômicas e sociais na Europa e América. As causas incluem fortalecimento burguês e avanço tecnológico. As fases variam da invenção da máquina a vapor na primeira revolução, ao desenvolvimento de automóveis e comunicação na segunda, até a tecnologia avançada e uso de energia atômica na terceira. As consequências são profundas, desde a divisão do trabalho até o aumento das desigualdades sociais e impactos ambientais.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: PRINCIPAIS ASPECTOS E IMPACTOS

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O infográfico delineia a Primeira Revolução Industrial, entre 1750 e 1870, destacando o pioneirismo inglês na transição da manufatura para a maquinofatura, impulsionada por energia hidráulica e carvão. Ilustra o papel da máquina a vapor e o aumento das jornadas de trabalho, incluindo mulheres e crianças. Enfatiza como a Inglaterra, nação rica e influente, com crescimento populacional e concentração industrial, viu a burguesia ganhar influência política e econômica. As consequências incluem o aumento do consumismo, modernização urbana, geração de empregos, crescimento das cidades e impactos ambientais negativos.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: TRANSFORMAÇÕES E CONSEQUÊNCIAS

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O diagrama expõe as duas primeiras Revoluções Industriais e seus impactos. A Primeira, começando em 1760, marca a transição do feudalismo para o capitalismo, trazendo mudanças econômicas e sociais, divisão do trabalho em fábricas e o uso do carvão como matéria-prima, com a Inglaterra liderando. A Segunda, em 1850, viu melhorias técnicas, a expansão industrial para EUA, Japão e França, mudança para o petróleo como matéria-prima e o início da produção em massa. Destaca-se o desenvolvimento de ferrovias e os métodos de produção Fordismo e Toyotismo, com influências da Revolução Francesa e Inglesa moldando esses eventos.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: AVANÇOS E TRANSFORMAÇÕES

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O gráfico sumariza as quatro Revoluções Industriais: a 1ª com máquinas a vapor impulsionando a indústria têxtil e ferrovias desde 1760; a 2ª trazendo inovações como energia elétrica e automóveis desde 1850; a 3ª marcada por tecnologia e informática a partir de 1950; e a 4ª definida pela indústria 4.0 com fábricas inteligentes e automação avançada desde 2011.